Era uma vez um homenzinho de fato às riscas que calhou passar por uma frutaria. «Sabia-me bem uma maçã bem sumarenta» pensou o homenzinho e entrou na loja. O vendedor de fruta achou que o homenzinho era fácil de enganar e ofereceu-lhe uma maçã artificial, de plástico...
O acaso surpreende-nos a cada instante, tal como aos protagonistas deste trepidante conto: o vendedor de fruta passa de burlador a burlado e o homem do fato às riscas tem a recompensa para a sua ingenuidade.
Com uma simples maçã vermelha como fio condutor, este álbum convida o leitor a efectuar um animado percurso pelos recantos de uma cidade, apanhado numa série de circunstâncias casuais e entre si encadeadas, qual delas a mais insólita.