
de Luísa Ducla Soares; ilustração: Ana Cristina Inácio
editor: Livros Horizonte; 2005
SINOPSE
Dedicado a crianças avessas à leitura e particularmente à poesia, os Poemas da Mentira e da Verdade cativam-nas pela irreverência, pelos jogos de palavras, pela cumplicidade com o mundo infantil, cheios de imaginação, fantasia de realidade e objectividade.
Sugestões da Lúcia*
- Conversar a partir do título: o que serão poemas da mentira? E poemas da verdade? Analisar o índice e explorar os títulos. Quais são os que me despertam
mais curiosidade? Porquê?
- Explorar, livremente, os poemas.
- Ler, a partir das escolhas de cada elemento da família.
- Tentar encontrar razões para a divisão em “poemas da mentira” e “poemas da verdade”.
- Pensar e conversar a partir do poema “Jardineiro” (p. 20). Tentar fazer o mesmo exercício com outras profissões, ajustando espaço, objetos e outros
elementos.
- A partir dos poemas “A força das palavras” (p. 9), “Perguntas” (p. 15), “Panela com asas” (p. 17), “Poema às massas” (p. 18), explorar os vários significados das
palavras.
- Partindo de profissões referidas nos poemas, brincar às famílias de palavras. Por exemplo: jardim, jardineiro, jardinar, jardinzinho; padeiro, padaria, pão;
etc.
* Lúcia Barros - É professora bibliotecária , doutorada em Estudos da Criança – Literatura para a Infância e tem desenvolvido um vasto trabalho na promoção da leitura em ambiente familiar. Integra a equipa do projeto LER fora da escola.