Djaimilia Pereira de Almeida : n. 1982, Luanda, Angola, doutorada em Teoria da Literatura na Universidade de Lisboa, Prémio Oceanos 2019 e 2020, Prémio Fundação Inês de Castro 2018 e Prémio Fundação Eça de Queiroz 2019. |
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A minha avó branca (de que forma dizê-lo sem soar a novela brasileira?) perguntava-me pelo cabelo: “Então, Mila, quando é que tratas esse cabelo?” O cabelo era então distintamente uma personagem, um alter ego presente na sala." |
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Almeida, D. (2015). Esse Cabelo. Editorial Teorema. https://www.bertrand.pt/livro/esse-cabelo-djaimilia-pereira-de-almeida/16647768 |
O primeiro romance da escritora angolana Djaimilia Pereira de Almeida faz uma biografia do cabelo crespo e seco de Mila durante quatro gerações.
Cabelo afro: foi, ao longo da História, discriminado e incompreendido e vive agora um movimento de libertação e de celebração.
Cherry, M.; Downing, E. & Smith, B. (2019, ago. 14). Hair Love [short film, 7’]. Sony Pictures Animation. https://www.youtube.com/watch?v=kNw8V_Fkw28 |
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Al-Mansour, H. (Dir.). (2018, Sep. 21). Nappily ever after/ Agarra-te à vida, não ao cabelo [1:38´’]. Netflix, Marc Platt Productions. https://www.imdb.com/title/tt0365545/
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A artista visual Alice Marcelino documentou o cabelo afro na série, Kindumba, palavra em kimbundu que, em português, significa “meu cabelo”. Marcelino, A. Kindumba . AfrolinK. https://www.alicemarcelino.com/kindumba |
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