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Como é que os museus e a arte podem fazer crescer a imaginação, a inteligência e a sensibilidade dentro dos limites do Planeta?
O século XX ampliou o terreno das artes e da cultura através do diálogo, interseções e influências recíprocas dos seus formatos e linguagens, que cruzam diversas disciplinas e criam diferentes mundos, pelo que atualmente um dos principais temas da arte é a sua evolução.
Os museus assumem-se como laboratórios de experimentação, onde a escuta, o som e a música ampliam o modo como interpretas uma obra de arte e o mundo.
Podes imaginar, por exemplo, como:
Como é que o som e a música podem gerar envolvimento e participação/autenticidade e contribuir para a diversidade cultural dos museus?
Sonoridades e músicas, na sua polifonia, não se conseguem filtrar, atravessam espaços e tempos a que todas as pessoas têm acesso e se podem expressar, tendo sido usadas de forma central por comunidades silenciadas e invisíveis, como linguagem de resistência que contribui para criar futuros mais inclusivos e sustentáveis.
Alguns destes formatos sonoros dão expressão e dignificam quotidianos de pessoas comuns que não estão representadas no museu, contribuindo para tornar mais representativas as coleções artísticas. Através do som, os museus podem criar uma base mais ampla e diversa de perguntas e de histórias. Esta criação requer leitura e pesquisa, domínio de novas tecnologias e criatividade.
Este acréscimo de sentido pode permitir ao visitante desacelerar para que explore de forma profunda o objeto artístico, intensificando a experiência dos museus.