| Subtemas: Histórias silenciadas | O outro lado da história | Memória e identidade | Histórias futuras | Diálogos interculturais | Arte como resistência | Museu imaginário | Território e comunidade. |
Das coleções do Museu Calouste Gulbenkian fazem parte livros que são objetos de arte: livros manuscritos, do início da imprensa, livros de artista e muitos outros.
Os livros são uma das matrizes identitárias do colecionismo de Calouste Gulbenkian e algumas das suas coleções dão azo a exposições.
Além disso, qualquer exposição é um dispositivo/tecnologia produtor de textos, imagens e livros com vida própria, que não são secundários em relação à exposição.
Neste contexto, o edifício do Museu Calouste Gulbenkian tem instalada uma biblioteca de acesso ao público.
- Nos museus e centros de arte do teu território, há livros? E bibliotecas?
Livros: quem os escreveu, ilustrou, fabricou, vendeu, construiu e leu? Que histórias contam? Que histórias ficaram por contar? Que saberes e rituais dão visibilidade e foram esquecidos?
- Um Livro de Horas tem semelhanças com o teu telemóvel? A partir do telemóvel, como crias arte no dia a dia? E já maginaste a tecnologia que, no futuro, te permitirá encontrar e criar arte?
- Os livros de artista são um pequeno museu portátil? Como seria um livro de artista para leitores/criadores de 2030 ou mais além?
- Num cenário futuro, qual será a importância e o papel dos livros nos museus e nas bibliotecas escolares?
Referências