Programa | Inscrições | Oradores | Sinopses | Materiais |
Ana Paula Rodrigues |
Educadora de Infância desde 1985, pela Escola de Educadores de Infância de Coimbra e com Licenciatura de Complemento de Formação Científica e Pedagógica para a Educação de Infância, Especialização para a Cidadania e Formação Pessoal e Social, pela Universidade Aberta, exerce as funções de professora bibliotecária desde 2006: até 2010, no Agrupamento de Escolas Álvaro Viana de Lemos, e de 2011 até 2022 no Agrupamento de Escolas da Lousã.
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Ângela Cunha |
Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses e Franceses, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Possui o Mestrado em Educação Especial, com Especialização no domínio cognitivo e motor e Especialização na área da surdez.
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Carla Ribeiro |
Licenciada em Ensino de Física e Química, pela Universidade de Évora e Pós-Graduada em Ciências da Informação/Bibliotecas, pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco.
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Célia Sousa |
Célia Sousa é Doutorada em Ciências da Educação, Especialidade Comunicação. Coordena o Centro de Recursos para a Inclusão Digital (CRID), do Instituto Politécnico de Leiria. É investigadora Integrada do Centro de Investigação interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa. Na última década tem desenvolvido projetos nas áreas das Tecnologias de Apoio e da Comunicação Aumentativa e colaborado como consultora nas áreas da acessibilidade e inclusão com diferentes entidades, entre as quais se destaca o trabalho de consultoria para a implementação da legislação da educação inclusiva com o Governo de Cabo Verde. Recebeu vários prémios ao longo da carreira, nomeadamente, o Prémio “Acesso Cultura 2018” com o projeto do livro multiformato “A rainha das Rosas”.
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Cristina Ramos |
Licenciada em História pela Faculdade de Letras do Porto, com o Curso de Pós-Graduação em Ciências Documentais – Variante Biblioteca e Documentação, pela Universidade Moderna e o Mestrado Gestão da Informação e bibliotecas Escolares, pela Universidade Aberta. Professora bibliotecária desde 2003. Integrou o projeto RBE “Os sete magníficos” em 2007; a Candidatura de Mérito -Planificar para Gerir / Gerir para Inovar em 2009 e Ideias de Mérito RBE com o projeto Venham lá os exames em 2012. Este projeto foi apresentado ao coordenador do IAVE, do Projeto PILRS e PISA e aos Condenadores Interconcelhios da RBE, a convite da coordenadora nacional da Rede de Bibliotecas Escolares, em 2014. Contribuiu para a integração na rede de Escolas aLeR+ com o projeto A Ler é que a gente se entende, no ano letivo 2014-2015; para a candidatura ao Todos juntos podemos ler com o projeto Juntos.com, em 2017, destacado pela RBE e PNL como boa prática em 2021 e também para as Ideias de Mérito RBE com o projeto “Escritas em dia”, em 2022. De destacar ainda a Publicação nº 7 dos recursos da RBE – Estratégia: a alavanca da biblioteca escolar em novembro 2014. |
Diana Niepce |
Diana Niepce é bailarina, coreógrafa e autora. Formou-se na Escola Superior de Dança, fez Erasmus na Teatterikorkeakoulun (em Helsínquia), um Mestrado em Arte e Comunicação na Universidade Nova de Lisboa e completou a formação CPGAE do Forum Dança. Fez direção artística, é professora habilitada de hatha-yoga e formadora de introdução às artes performativas para artistas com deficiência na Biblioteca de Marvila - CML (2020). Enquanto bailarina e performer colaborou com várias companhias e artistas nacionais e internacionais. Criadora da peça de circo contemporâneo “Forgotten Fog” (2015) e das peças de dança “Raw a nude” (2019), “12 979 Dias” (2019), "Dueto" (2020), "T4" (2020) e “Anda, Diana” (2021). Atualmente colabora com a companhia polaca Teatr21 e Rafael Alvarez. |
Fernando Centeio |
Fernando Centeio é Produtor de cinema. Fundador da produtora e distribuidora Zulfilmes. Colaborou em produções nacionais e estrangeiras, entre as quais, Amok, de Joël Farges; El Perro del hortelano, de Pilar Miró; La sirene rouge, de Olivier Megaton, destacando-se sobretudo Belle Epoque de Fernando Trueba que alcançou o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro, em 1992. Produziu os documentários O tapete voador, de João Mário Grilo e Prova de contacto, de José Guimarães. Colaborou em coproduções como 2 Rivales casi iguales, de Miguel Angel Buttini, tendo assumido a direção de produção e a produção executiva em filmes como Passagem da noite, de Luís Filipe Rocha; Lá fora, de Fernando Lopes, Noite escura, de João Canijo; Lobos, de José Nascimento e a produção portuguesa de Father and son, do mestre russo Alexander Soukurov. A sua atividade académica teve início na Universidade de Évora (Workshop Produção Cinematográfica 2006/2007), e como docente e gestor de projetos na Universidade Moderna. Desde 2007 leciona Estratégias de Produção, Atelier de Produção, Estratégias de Produção de Animação, e coordena os projetos finais de licenciatura na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa e também na ETIC. Tem desenvolvido e produzido vários projetos de ficção longa-metragem como Viriato e Por onde escapam as palavras, de Luís Albuquerque. Realizou documentários na Zulfilmes, como Vieirarpad de João Mário Grilo; Ruy Belo e Era uma vez, de Fernando Centeio e Nuno Costa Santos; Fado, de Sofia de Portugal e Aurélio Vasques; Gesto, de António Borges Correia; Puro fado - série documental de 12 episódios. Produziu também dois ciclos de cinema para a Fundação Calouste Gulbenkian P’ra rir e P’ra rir/outra vez, e o ciclo de cinema Esplendor na relva, no Parque Natural de Monserrate, em Sintra. Reparte a sua vida entre a produção de cinema e televisão, promoção/produção de ciclos de cinema, e sua atividade académica. |
Isabel Stilwell |
Isabel Stilwell é jornalista e escritora. Desde o «Diário de Notícias», onde começou aos 21 anos, que contribui de forma essencial para o jornalismo português. Fundou e dirigiu a revista «Pais & Filhos», foi diretora da revista «Notícias Magazine» e do jornal “Destak». Desde o início da pandemia assina Birras de Mãe, no jornal Público —um espaço onde uma avó/mãe e uma mãe/filha trocam cartas sobre os desafios de “educar” crianças no século XXI. Durante 15 anos virou os Dias do Avesso, com Eduardo Sá num programa diário na Antena 1. A sua outra vida são os livros, livros para crianças e livros para adultos lerem a crianças, e livros para adultos. Em 2007, estreou-se com «Filipa de Lencastre» e conta já com nove romances sobre oito grandes rainhas e um rei, com mais de 300 mil livros vendidos, quatro deles traduzidos para inglês e um publicado no Brasil.
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Leonel Brites |
Leonel Brites (n. 1983) é professor, designer gráfico e investigador. No decurso de mais de 17 anos ligado à comunicação visual, em projetos de natureza distinta (livros, revistas, jornais, websites, exposições, vídeo, fotografia, animação gráfica, entre outros), aceitou (com reservas) a difícil tarefa de criar grafismos para livros infantis. Ilustrou, até ao momento, dois livros infantis (O Verdinho Sonhador e Todos Diferentes, Todos Animais), ambos publicados pelo Instituto Politécnico de Leiria.
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Liliana Gonçalves |
Licenciada em Turismo e Património, Pós-Graduada em Ciências da Informação e Documentação, Especialista em Comunicação e Mestre em Comunicação e Media. Bibliotecária de profissão. Dedica-se às artes performativas de animação infantojuvenil e ao teatro. Escreve, conta e reconta histórias, é animadora e mediadora do livro e da leitura, fotografa nos tempos livres mas, acima de tudo, é uma sonhadora.
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Magda Soares |
Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas - variante de Estudos Portugueses - pela Faculdade de Letras de Coimbra, tem o Mestrado em Gestão da Informação e Bibliotecas Escolares pela Universidade Aberta. Com mais de trinta anos de serviço, exerce funções no Agrupamento de Escolas da Lousã, sendo professora de Português, no 3.º CEB, e professora bibliotecária desde 2008. Integrou a equipa do projeto TJPL desde a adesão do AEL, em 2014, e participou, desde então, em várias iniciativas que promoveram práticas de leitura e de escrita em contextos variados, formatos e suportes acessíveis, em particular na Escola Básica n.º 1 da Lousã.
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Maria João Pimentel |
Professora licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses e Franceses, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com estágio pedagógico do ramo educacional em Português e Francês. É detentora de uma pós-graduação em Estudos Literários, pela Universidade dos Açores, e de uma formação especializada em Educação Especial - Domínio Cognitivo e Motor, pela Universidade Moderna de Lisboa. Foi coordenadora/delegada de grupo disciplinar e orientadora de estágio pedagógico (Português) pela Universidade dos Açores. Exerce, desde o ano letivo de 2009/10, as funções de Professora Bibliotecária (PB). Neste âmbito, tem apresentado alguns projetos, designadamente, Todos Juntos Podemos Ler (2018/2019), “Leituras... com a biblioteca” (2018/2019), Ler+ Mar (2019/2020) e Terra Mater (2020/2021). |
Maria Nascimento |
Licenciada em Educação de Infância, com Especialização em Educação Especial, na área do Domínio Cognitivo e Motor. Mestre em Ciências da Educação, com Especialização em Tecnologias Educativas da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, da Universidade de Lisboa. Entre 2009 e 2018 foi coordenadora da equipa de Educação Especial no Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro de Idanha-a-Nova. Autora do artigo ”Aprender com e sobre as TIC na Educação Pré-escolar” publicado na Revista de Educação: Itinerários de investigação – Promoção do Sucesso Educativo – Currículo e Tecnologia Educativa, em 2007. |
Marina Bairrão Ruivo |
Marina Bairrão Ruivo (1962) Mestre em História da Arte Contemporânea pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa (1990). Foi bolseira da Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica e assessora para a Coleção de Arte Contemporânea da Portugal Telecom, de 1996 a 2007. Trabalha desde 1993 na Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva como Curadora, tendo sido nomeada diretora em 2008. Neste âmbito, tem comissariado e colaborado em exposições nacionais e internacionais sobre Arpad Szenes e Vieira da Silva.
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Orquestra Geração |
No início do ano letivo de 2007/2008, fruto de um entendimento entre o Dr. Jorge Miranda (Câmara Municipal da Amadora) e o Dr. António Wagner Diniz presidente do Conselho de Gestão do Conservatório Nacional, tomou-se a decisão de acrescentar ao projeto Geração já implantado no bairro da Boba (Concelho da Amadora), uma orquestra que aplicasse em Portugal o Sistema de Orquestras Infantis e Juvenis da Venezuela. Este sistema visa essencialmente dar um apoio social a crianças e jovens oriundos de bairros ditos difíceis, onde impera a marginalidade e o tecido familiar é muito frágil, e tem como objetivo através da prática intensiva de orquestra (trabalho de conjunto por excelência) integrar as crianças ou jovens na sociedade, aumentando-lhes a auto estima e o respeito pelo outro, de forma a se atingir um desenvolvimento harmonioso da sua personalidade e combater o absentismo escolar, a saída para a marginalidade, enfim a desnaturação da personalidade do ente intervencionado. O projeto da Orquestra Geração tem revestido em Portugal um papel importante na aproximação e motivação das famílias dos alunos, no sentido de se integrarem progressivamente nas atividades da orquestra, contribuindo para o alargamento do espectro de ação do mesmo. Em 2010 foi-lhe atribuído o Prémio Nacional de Professores do Ministério da Educação (inovação) e nos anos de 2013 e 2014 foi considerado pela União Europeia um dos melhores projetos de intervenção social de toda a União. Em 2017 recebeu uma menção honrosa pela Fundação Manuel António da Mota (Porto) e em 2018 foi considerada a melhor empresa de intervenção social pelo grupo AGEAS que lhe atribuiu a medalha de ouro comemorativa dos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos da Humanidade pela Assembleia da República. |
Paula Salvador |
Professora do 1º Ciclo do Ensino Básico desde 1989, pela Escola do Magistério Primário de Coimbra. Licenciada em Educação (Gestão e Animação da Formação) e Mestre em Ciências da Educação (Psicologia da Educação).
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Sílvia Menezes |
Professora de Informática, detentora de uma pós-graduação em Estudos de Informação e Bibliotecas Digitais, pelo ISCTE, e de uma prós-graduação em Gestão da Informação e Bibliotecas Escolares, pela Universidade Aberta. Exerce, atualmente, o cargo de Professora Bibliotecária no Agrupamento de Escolas Moinhos da Arroja, em Odivelas, sendo também responsável pelo Plano de Formação do Agrupamento e formadora no Centro de Formação CENFORES. Integrou o Projeto de Iniciação à Programação no 1º ciclo do ensino básico no ano letivo 2015/16 e é Co-coordenadora do Roboinhos - Clube de Programação e Robótica, formalizado em 2016. No âmbito da biblioteca escolar desenvolve atividades de integração da programação e da robótica aliadas à leitura, no 1º ciclo do ensino básico, trabalho que mereceu, em 2017, a atribuição do apoio Ideias com Mérito, por parte da Rede de Bibliotecas Escolares. Na sua prática destacam-se, ainda, outras ações que primam pelo carácter inovador, dinamizadas no âmbito dos projetos: aLer+ 2027; Todos Juntos Podemos Ler; Clubes Ciência Viva na Escola; Leituras... com a biblioteca; Ler+Mar e Terra Matter. Coordena, em parceria com a Professora Bibliotecária Maria João Pimentel, o programa Escola Azul (EB2,3 Moinhos da Arroja, EB1/JI Porto Pinheiro e JI Dr. João Santos) e o projeto Erasmus+ KA229, Há mar e mar… há todo um oceano para cuidar!. |
Sofia Jorge Ferreira |
Doutoranda em Psicologia da Educação no ISPA – Instituto Universitário. É coautora do Programa de Literacia Familiar Conto Contigo, uma iniciativa da Fundação Aga Khan Portugal em parceria com o Plano Nacional de Leitura, a RBE e a DGLAB, e dos materiais do Programa Ler + dá Saúde, uma iniciativa do PNL 2027. Integrou em 2021, a bolsa de formadores do Programa GAP – Gulbenkian Aprendizagem. |
Susana Pedro |
Susana Pedro é pós-graduada em Neuroeducação. professora, coordenadora pedagógica e formadora de várias áreas e níveis de ensino. É mãe de um menino e de duas meninas gémeas e, desde cedo, que se preocupou com as questões ligadas ao bem-estar e ao desenvolvimento das crianças em idade escolar. Em 2015 fundou a Associação Sociedade do Bem onde, com uma equipa de especialistas, cria e implementa programas de aprendizagem emocional e social dirigidos a crianças e jovens em contexto escolar, e também a mães, pais e educadores, através das oficinas e palestras que dinamiza. É autora de livros infantis na área da educação emocional. |