O livro fala dos locais onde vivemos como espelho do que somos, individual ou coletivamente considerados. Se as pessoas moram nas casas, não é menos verdade que as casas moram nas pessoas, e que, longe de ser algo fútil, mundano ou descartável, o que guardamos e o que fazemos das nossas casas é indicativo do caminho que seguimos, enquanto pessoas, no mundo.