A Princesa que queria ser Rei, sem abordar a temática da homossexualidade, propõe uma reflexão incomum sobre a questão dos géneros, debatendo a problemática dos estereótipos e dos papéis social e sexualmente predeterminados. Com a ambiência de um conto de fadas, esta narrativa subverte os elementos tradicionais, propondo, como protagonista, uma princesa que se assume física e comportamentalmente diferente, não aceitando os fortes constrangimentos familiares, culturais e sociais que lhe são impostos.