Quando chegaram à Terra eram apenas umas centenas, inofensivos e mais ou menos vagarosos. Depois, aos poucos, foram chegando mais e mais…
Quase sem darmos por isso, ocuparam as nossas ruas, as nossas praças e até os passeios por onde caminhamos. Viraram as nossas cidades de pernas para o ar e fizeram os mesmos às nossas vidas. É que estes invasores são tão simpáticos e confortáveis que já quase não conseguimos viver sem eles...
Um livro bem-disposto que é também um grito de libertação contra a pressão automobilística.