de Sophie Strady; ilustração: Anouck Boisrobert e Louis Rigaud; editor: Bruaá Editora; 2012; (isbn: 9789898166142)

SINOPSE:

Tudo é verde, tudo é vida na floresta da preguiça. Gorjeiam os pássaros, enroscam-se os gatos à sombra das palmeiras, os papa-formigas aspiram insectos como que através de uma palhinha… e a preguiça - estás a vê-la? (…)

"Estás a vê-la?", a pergunta repetida em quase todas as páginas, que nos leva a procurar uma preguiça, um animal indefeso e alheio à eminente destruição levada a cabo pelas ruidosas máquinas dos madeireiros.

A destruição da floresta, erigida através de uma cuidada engenharia do papel, continua a cada página, até já não restar nada. Mas há esperança. Alguém decide semear este terreno desolado. A floresta renasce, mais verdejante e vibrante, mas tão vulnerável como antes, lembrando-nos que esta história está longe de acabar e que devemos lutar contra a desflorestação onde quer que ela exista.


Assuntos: Crise climática e desenvolvimento sustentável | ODS 12 | ODS 13
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