O exercício de cidadania inspira-se na realidade e foca-se no detalhe e no individual. Não pode, por isso, ficar alheio ao mundo da moda, onde se verifica uma crescente procura de:

  • Outfits modestos (modest dressing) que combinam o uso de matérias-primas naturais, auto-recicláveis, com 0% de desperdício (inclusive no corte) e sustentáveis com a utilização de materiais inteligentes, altamente tecnológicos;
  • Pessoas reais (LGBT+, oversized, idosos, grávidas…) para exibição das mais inventivas criações dos estilistas.

Moda flexível e adaptativa, dirigida a qualquer género, cultura e, mesmo, ciclo atmosférico (influência da mobilidade e das alterações no clima), a moda como instrumento de construção do próprio estilo e identidade, de pôr de pé, no espaço público, uma certa visão de si próprio e do mundo.

Ler mais:

Moda sem género. E se um dia usarmos todos a mesma roupa? [Web]

 



 
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