Laura Sofia Lobato Serras, Miguel Alexandre Moura Neto, Gustavo Rei Penteado Fernandes Leal


Agrupamento de Escolas de Sardoal – Sardoal

1º desafio

Vídeo

Ficha técnica

Tema: A expressão “dar voz aos alunos” é cada vez mais utilizada. O que significa isto para ti?

Vídeo realizado na Escola Básica e Secundária Dra. Judite Andrade - Sardoal, no âmbito do concurso
escolar "Ser escritor é cool!".

Professora orientadora: Jaquelina Almeida

Alunos: Laura Serras, Gustavo Leal e Miguel Neto (12ºA)

Todas as músicas e sons utilizados são copyright free.

Sardoal, Novembro de 2022

Método de trabalho

A ideia do que significa “dar voz aos alunos” foi colocada em debate. Algumas propostas foram apresentadas, como por exemplo: a importância da opinião individual e do pensamento crítico, a hipótese de os alunos conseguirem escolher o seu próprio currículo escolar, por exemplo a nível de disciplinas ou até
mesmo de os alunos conseguirem dar as suas ideias para o bem de uma escola melhor. Um consenso foi depois assumido e essa mesma ideia (descrita abaixo) foi trabalhada.

Ideia e argumento

O vídeo baseia-se na ideia de “dar voz aos alunos”.

“Tudo começa quando dois fantoches, ambos alunos, saem de uma sala de aula e inesperadamente encontram um cartaz intitulado: “O agrupamento é teu”, um concurso que tem como objetivo receber propostas dos alunos para melhoramentos na escola e, sendo estas avaliadas, poderão ou não ser postas
em prática. Um dos fantoches fica imensamente interessado e até mesmo iluminado com novas ideias ao olhar para o cartaz, enquanto os seus companheiros desvalorizam o concurso e acham que é demasiado trabalhoso fazer algo.

Assim que o fantoche chega a casa, continua a matutar na sua ideia e trabalha arduamente para a apresentar aos seus colegas no dia seguinte. Durante este longo e complexo processo criativo acontecem transformações nunca antes vistas no mundo dos fantoches - subitamente o fantoche tem olhos.

No dia seguinte, o fantoche chega à escola e faz um longo discurso aos seus colegas, que o ouvem com muita atenção. Finalmente, o fantoche percebe que pode dar as suas opiniões e que as pessoas querem ouvi-lo pois ele não é apenas mais um, a sua opinião importa. Novamente, acontecem coisas estranhas aos outros fantoches - eles também têm olhos.”

Nesta pequena história, existe uma metáfora inerente aos olhos dos fantoches. Os olhos representam a capacidade que o fantoche tem para decidir o seu caminho, apresentar as suas opiniões e deliberar as suas escolhas. Neste caso, isto encontra-se relacionado com mudanças positivas que o fantoche idealiza para a escola. Claro que não são apenas concursos como estes que dão uma total voz aos alunos e à sua exposição de ideias, mas são pequenos passos, como aqueles dados pelo fantoche, que acabam por moldar uma geração que eventualmente acabará por, não só fazer mudanças na escola, mas também no mundo.

2º desafio

Tik Tok, para que te quero?

Vídeo

Ficha técnica

Vídeo realizado na Escola Básica e Secundária Dra. Judite Andrade - Sardoal, no âmbito do concurso escolar "Ser escritor é cool!" promovido pela Rede de Bibliotecas Escolares.

Tema do desafio: "Tik Tok para que te quero?"

Professora orientadora: Jaquelina Almeida

Alunos: Laura Serras, Gustavo Leal e Miguel Neto (12ºA)

Todas as músicas e sons utilizados são copyright free e pertencem ao domínio público.

Sardoal, Fevereiro de 2023

Método de trabalho

Numa sociedade em que ocupamos grande parte do nosso tempo livre nas redes sociais é necessário perguntar-nos para que servem verdadeiramente as redes sociais e questionarmos a nossa independência desta nova droga virtual.

Por este motivo, produzimos um vídeo no qual apresentamos o que é ser um escravo das redes sociais.

Tendo sido ponderada a incidência numa coletividade (grupos de alunos), noutras faixas etárias, e numa personagem (meia) individual, foi decidido a individualização dos aspetos positivos e negativos da utilização (ou consumo) da aplicação numa só personagem protagonista, para alcançar aspetos mais pessoais da vida de cada um.

Personagens de fantoches

1 meia principal/protagonista - jovem aluno
1 grupo de meias/meias secundárias - amigos
1 meia pai

Ideia e argumento

O nosso enredo começa com o fantoche protagonista, uma meia, em fase de crescimento pessoal, desenvolvimento de um pensamento crítico e descoberta do mundo, que se depara com algo diferente do usual durante um intervalo da escola: para onde quer que olhe, todos os seus colegas estão compenetrados
a olhar para os seus telemóveis, a ver vídeos de piadas e danças estranhas, o que faz com que eles pareçam estátuas. Assim, o protagonista questiona-se: “O que é isto?”.

Perto do final da aula seguinte, surge outra questão pertinente ao protagonista: “Para que preciso disto?” e vai para o intervalo. Curiosamente, um grupo de colegas está reunido, muito juntos, e surge um deles para lhe perguntar se quer “gravar um Tik Tok” com eles. Aceita, na ânsia de perceber a utilidade desta
“coisa”. E pelo que pôde experimentar, tem de facto a sua graça: o processo de gravarem o vídeo foi divertido, conviveu com colegas com quem nunca tinha realmente travado muita amizade, e começou a ficar esclarecido sobre a “importância” de uma aplicação que o ajuda a fazer amigos.

Daqui em diante, o protagonista começa a ser mais um consumidor desta rede social, e passa os seus dias interessado em tudo o que a aplicação tem para oferecer. Só que há um problema: a aplicação nunca desilude. O conteúdo que aí encontra é tão tentador e interessante para ele que dificilmente pára de a utilizar, de tal forma que se torna uma rotina contínua.

Isto começa a trazer ao de cima muitos dos efeitos negativos, no que era, inicialmente, uma forma de se divertir em conjunto, tem por consequência o isolamento e vício. Preocupados ao verem as suas notas a baixarem e os seus comportamentos a alterarem-se, alguns dos seus colegas reúnem-se com o seu pai, abordando-o sobre o quão compenetrado e dependente o seu filho se tornou. Decidem intervir numa “meiatervenção”. Ao fim de alguma resistência o protagonista acaba por ceder e assumir que o tik tok se tornou algo problemático no seu dia a dia. Apercebe-se então que mesmo as coisas divertidas devem ser utilizadas com moderação e responsabilidade.

Depois da “meiatervenção” bem sucedida, todos os jovens crescem enquanto indivíduo e enquanto grupo.

Notas de gravação

No Intervalo da escola
- Uma meia secundária está a ver um tik tok feito por uma outra meia.
- O protagonista observa e não percebe o intuito, e vê-se de repente rodeado de alunos a verem tik toks, focados nos telemóveis e a fazer barulho juntamente com músicas estranhas todas em confusão.
- Mostrar em específico algumas meias individualizadas em cena a ver vídeos desses no tik tok.
- Colocar balão com uma questão pensada pela meia principal: O que é isto?
20 segundos

Outro dia em aulas
- Colocar balão com questão pensada: Para que precisam eles daquilo?
5 segundos

No intervalo das aulas
- Alguns colegas perguntam-lhe se quer fazer um tik tok.
- No processo de gravar o tik tok a meia diverte-se com pessoas novas, sentindo-se integrada e criando amizades.
20 segundos

Em casa
- O protagonista começa a explorar a aplicação.
- Muitos dos tik toks que vê divertem-no, levando-o a passar muito tempo na rede social nessa tarde.
(relógio avança rapidamente na parede)

Novo dia
- Início de uma nova rotina do protagonista: baseada em passar o seu tempo a ver vídeos em casa, ir à
escola, ver vídeos nos intervalos e até na casa de banho, fazer alguns com os seus “novos” amigos, e repetição. (c/ música)
- Começam a surgir os efeitos negativos, nocivos e desvantajosos do constante consumo do conteúdo do tik tok: as notas começam a baixar, mostradas pelo pai dele, vista cansada e vermelha, e a capacidade de concentração diminui.
1 minuto

Dia da “Meiatervenção” com meias familiares e amigos
- Confrontado por alguns dos seus colegas e o seu pai, tentam mostrar-lhe o grande problema que tem: eles começam a "contar" histórias que provam o problema que tem, sendo essas histórias apresentadas num balão imaginativo como nos desenhos animados.
- Com isto, o protagonista entende que o que começou num consumo aceitável de lazer passou para
um completo enclausuramento.
30 segundos

Final
- Com toda esta situação, as jovens personagens cresceram individual e coletivamente ganhando uma
nova característica que lhes permite ouvir e lidar com os outros.
- Transição para os cérebros das meias com impulsos nervosos luminosos, com as palavras
responsabilidade, diversão, amizade, moderação.
15 segundos

3º desafio

A minha vida em perspetiva. O que me atormenta? O que quero alcançar?

Vídeo

Guião e Ficha técnica

Ficha técnica

Vídeo realizado na Escola Básica e Secundária Dra. Judite Andrade - Sardoal, no âmbito do concurso escolar "Ser escritor é cool!" promovido pela Rede de Bibliotecas Escolares.
Tema do desafio: "A minha vida em perspetiva. O que me atormenta? O que quero alcançar?"
Professora orientadora: Jaquelina Almeida
Alunos: Laura Serras, Gustavo Leal e Miguel Neto (12ºA)
Todas as músicas e sons utilizados são copyright free e pertencem ao domínio público.
Sardoal, Maio de 2023

Método de trabalho

Como jovens estudantes somos bombardeados por pensamentos sobre o nosso futuro, e consequentemente, criamos expectativas e idealizações. Além da pressão que nós próprios criamos, o meio onde nos encontramos, os nossos familiares, os professores e os nossos amigos criam também uma expectativa para nós.

Assim, decidimos produzir um vídeo onde ilustramos a viagem da meia (protagonista) pela terra do medo (o que a atormenta) e pela terra dos sonhos (o que quer alcançar).

Personagens de fantoches

1 meia principal/protagonista - jovem aluno

Ideia e argumento

A nossa história começa com o fantoche protagonista, uma meia, numa fase da vida que tem de escolher o que deve estudar no futuro e em que campo de estudo irá trabalhar.

Tudo começa quando a meia protagonista está deitada no sofá a ver as notícias do mundo meia. Ao fim de algum tempo, aborrece-se ao ver as desgraças na CMM (Correio da Meia da Manhã). Ao estar deitada a descansar, começa a pensar nas decisões que terá de fazer este ano na escola, bem como nos seus medos pessoais. Cansado, o nosso protagonista acaba por adormecer e começa a sonhar.

No seu sonho encontra-se numa encruzilhada onde há um caminho de felicidade e iluminado (sonhos, música angelical, arco íris) e um caminho sombrio e escuro (medos, trovões, raio).

O seu sonho leva-o para o caminho sombrio e escuro, um local completamente negro onde apenas uma pequena luz branca permite-lhe ver os seus medos. Inicialmente, eram apenas contratempos para atingir os seus sonhos, como ter testes e resultados negativos. Mas a pouco e pouco, tornavam-se cada vez maiores, passando de contratempos para destruidores de sonhos. Entre os quais se encontram a falta de adaptabilidade a grandes mudanças como a universidade, não conseguir escolher um curso superior ou uma profissão, o medo de não conseguir fazer amigos e, consequentemente, acabar por ficar
sozinho, e por último, não conseguir ser alguém na vida e não alcançar os seus objetivos.

Numa perspetiva global, o futuro do planeta em ruínas faz parte dos seus receios. Mas aos poucos, a personagem principal muda-se para o caminho da felicidade. Este é bem iluminado pelo sol e com um fundo branco. Tal e qual como o caminho da escuridão, os seus sonhos de vida começam a surgir. Começando por receber notas escolares extremamente positivas, escolhendo acertadamente o curso perfeito, fazer novos amigos, ter aventuras com eles, conseguir concretizar os seus sonhos, trabalhar no seu trabalho de sonho e ter sucesso na sua profissão.

No final dos seus sonhos acorda no seu sofá, pronto para enfrentar os seus medos e lutar pelo seu futuro.

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