de Catarina Sobral
Orfeu Negro
“Um dia, um investigador descobriu uma nova palavra: ACHIMPA. Ninguém sabia o que significava nem a que classe de palavras pertencia. Ainda assim, toda a gente passou a dizer achimpa quando e como bem lhe apetecia: «Que coisa achimpíssima» ou «Essa questão vai ser resolvida achimpadamente». E todos achimparam, deixaram...”