de Inês Fonseca Santos
Editora Arranha-céus
“O Manuel perdeu uma palavra. Confirmou nos bolsos, onde costuma carregar palavras, passeá-las, e faltava-lhe uma. Não sabe exactamente que palavra é. Ou que palavra era. Ou que palavra foi. Pede ajuda aos amigos e aos primos. Para saber que palavras ainda guarda nos bolsos (que é como quem diz: no coração e debaixo da língua), tem que descobrir a palavra perdida. Terá?”